sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Parte II

Orgulho de ter nascido e viver na cidade Maravilha mutante, com o visual incrível das montanhas e o mar. Rio cenário de poesias, romances, novelas e canções inspiradas na malemolência de seu povo, na cadência da passista, na lírica da favela e na irreverência carioca. Mas também cenário da violência do tráfico, das atrocidades diárias de assaltos seguidos de morte, de balas perdidas...tão carioca. E fica a pergunta: o orgulho carioca, como fica?
Volta a questão da exclusão social, das diferenças entre classes que saltam dos olhos da menina malabarista do sinal e reflete no olhar do motorista imparcial em seu automóvel blindado. Realidade tão próxima e tão distante.

3 comentários:

  1. Moniquita! Tá difícil acreditar que o Rio possa virar o jogo....dinheiro para isso vai ter a rodo...é aí que vamos ver o quanto vão desviar, etc,...e ver se conseguimos sair desse atoleiro de violencia e decadencia que reina na Cidade Maravilhosa que tanto amamos...quem viver verá...

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  2. Boa a crítica de Julio, pode difícil de acreditar, mas , de qualquer forma, temos q acreditar no empenho humano; não podemos ser pessimistas. A história da humanidade só foi possível de ser construída porque muitos acreditaram e realizaram "apesar de".

    O mundo vai estar olhando...isso é já metade da garantia!

    Sylvia

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  3. É verdade, a gente vai muito pela emoção, mas temos que ficar mesmo atentos e exercitar a nossa cidadania cobrando do governo e nos manifestando sempre.
    Mônica

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